Essa agonia sorrateira que brota quando estamos com pressa, somos pressionados, precisamos concluir, terminar, sermos eficientes, eficazes, precisos, equilibrados. Esse desespero que nasce quando equilibramos conflitos, estresses, relacionamentos, desafetos, ciúmes, invejas, desentendimentos, orgulhos, feridas, indiferenças. Esses momentos difíceis e estéreis de nervoso quando mediamos o excesso, a demanda, o mal, coisas ruins, momentos sozinhos, gente má, gente doida, ócio, trabalho, muitas coisas E controlamos, ou ao menos inutilmente tentamos ser sóbrios, sãos, dóceis, justos, bons, perfeitos, santos, anjos... Ou não... ou simplesmente quebramos tudo, chutamos o balde, puxamos a mesa, gritamos ao quatro cantos só pra ver no que tudo isso dá.