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Pollyana

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O jogo é exatamente encontrar, em tudo, alguma coisa para ficar contente, não importa o quê" Pollyana Quando li Pollyana - de Eleanor H.Porter - confesso que fiquei profundamente irritada. A protagonista é uma típica menina chata, com uma vidinha medíocre e fortes tendências depressivas (kkk foi forte minha descrição, mas ela me irrita mesmo).  A indicação do livro veio através de uma colega de trabalho, anos atrás, que; percebendo meu humor nada simpático - estilo hiena hardy daquele desenho Lippy & Hardy (Oh céus! Oh vida! Oh azar! Isto não vai dar certo!”); encarecidamente solicitou minha leitura para nossa convivência pacífica. A brincadeira sem graça da Pollyana começa quando a menina sonha exaustivamente com uma boneca e ganha um par de muletas.  Ela então aplica as regras do jogo que seu pai havia lhe ensinado -  o “jogo do contente”, -  e se desdobra em tentar justificar que está feliz por não precisar das muletas. E a narrativa segue com Pollyana faze